Em 2005, a Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu um programa chamado World Alliance for Patients Safety (Aliança Mundial pela Segurança do Paciente), seguido do Programa Safe Surgery Saves Lives (Cirurgias Seguras Salvam Vidas) lançado oficialmente na sede da Operação Pan-Americana de Saúde (OPAS) em Washington D.C. A cultura da segurança está muito desenvolvida nas indústrias nucleares, aviação civil e militar, além de em outras áreas. Na área médica, os hemocentros e a anestesia desenvolveram de forma pioneira o conceito de segurança, que, posteriormente foi aplicado às demais especialidades.
Em relação à cirurgia segura, existe uma série de regras que devem ser cumpridas desde o agendamento da data do procedimento, passando pela entrada do paciente no hospital, o momento da cirurgia em si, a recuperação, até a alta hospitalar. Em cada fase, existe um check list de ações a serem realizadas por cada membro das equipes assistenciais, o que minimiza os riscos de que algum passo importante seja esquecido ou que exista algum equívoco no atendimento. Estas ações são fiscalizadas por órgãos responsáveis e, além disso, alguns hospitais possuem o que chamamos de “acreditação”, uma espécie de certificado que lhes é concedido por serem considerados locais seguros para a assistência, por obedecerem a esta série de normas estabelecidas.
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